Muda


Depois de transformada
ela sorriu.
Lembrou-se do tempo
de criança.
Não havia maldade
Não havia idade
Não havia sexo.
- hás de ver que é bom.

12 comentários:

Anônimo disse...

E que nos completa.
Bom dia, Poeta.
Beijo.
isa.

Rô... disse...

oi meu amigo,

toda época tem a sua magia,
basta descobrir...

beijinhos

ricardo alves / são paulo,brasil disse...

interessante colega!

Tunin disse...

E dela descortina-se uma bela e suave imagem!
Beleza!
Abração.

Graça Pereira disse...

A felicidade não precisa de ter sexo e o amor pode e deve ter a faceta da infância.
Gostei
Beijo
Graça

controvento-desinventora disse...

Muda de mudar, muda de não falar, muda de plantar.

Majoli disse...

(Particular)
Paulo, como estás de saúde, melhorou a dor na coluna?
Desejo, de coração, que sim.

Tô triste, tu abandonou euzinha...sniffff

Mas saiba que a porta, as janelas, as frestas do rabiscos infantis estarão sempre abertas para ti.

Beijos com carinho.

Anônimo disse...

tempo de inocência...só de sentimentos bons...dá muita saudades...


meu carinho ,Paulo Francisco...




Zil

Catia Bosso disse...

O bom é aquilo que traçamos como sendo...



bjsMeus
CAtita

lis disse...

As mudanças nos ensinam, e quando é como seus versos 'há de ser bom'
te abraço forte

D. Garcia disse...

Este poema me fez recorrer à excelente música "João e Maria" do genial Chico.
Tem o aroma das matas virgens e a cor verde das manhãs orvalhadas.
Mas há sempre um tempo para amadurecer e quando ele assoma na soleira, se a primeira infância foi doce, ele há de trazer caminhos iluminados.
Muito bom. Abraços. Daniel.

Mente Hiperativa disse...

Não entendi. Que transformação ocorreu?

Abç