Na ponta da
esferográfica
há a tinta que
grafara
as histórias tortas
em metáforas
perdidas e mortas.
Nas palavras, havia o
veneno
que manchara
de negro
a língua
ferina
da moça sem nome.
Durmo contemplando o céu marinho, acordo com ele azulzinho. Não gosto de discursos, gosto mesmo é de poesia. Odeio conversas fiadas, mas adoro uma boa história contada.