Entrego-me ao tempo-vento na esperança de voar.
Voa passarinho, Voa!
Corta o vento
Desafia o tempo
Bata as asas
Crie redemoinhos
Se transforme num menino.
Voa passarinho, voa!
Voemos nós neste tempo
imperativo.
Paulo Francisco
2 comentários:
Voa poeta-passarinho, voa!
beijo
Olá este poema dá a sensação de liberdade!
É um convite irrecusável...
Beijinhos.
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