Durmo contemplando o céu marinho, acordo com ele azulzinho. Não gosto de discursos, gosto mesmo é de poesia. Odeio conversas fiadas, mas adoro uma boa história contada.
Poder
Ainda posso ver no céu estrelas cadentes.Ainda posso ouvir falar sobre o Índio. E em minha oca, ainda posso, espreguiçar-me como homem-branco. Ainda posso sentir a brisa noturna e de minha janela, convidar a lua a brincar comigo.
Ainda posso ser bandido ou mocinho, criador ou criatura.
Ainda posso chorar baixinho.
Ainda posso ser menino.
Ainda posso... ainda posso.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Se você fosse de outra tribo não poderia ver nada, além de um pequeno espaço. Teria que enfrentar um batalhão de bichos violentos e cruéis cada vez que tivesse que sair de sua oca.
Adorei o poema.
Beijos!
Boa tarde Paulo.
"ainda posso sonhar com ele.
Ainda posso pensar que nosso
amor vai durar eternamente!
Ainda posso viver intensamente,
porque sei que ainda posso, sentir-me viva em alma, coração e na mente dele!"
Só brinquei, mas adorei, como sempre!
Abraços
Enquanto há vida, se pode tudo que a imaginação determinar...
Um abraço!
Postar um comentário