Estávamos sentados na varanda quando avistamos um gavião. Ficamos ali olhando, admirando o planar da rapina. Era absoluto. De repente um voo rasante e uma presa em suas garras. Olhamos um para o outro e não falamos nada. Continuamos a olhar o céu, planando, num voo imaginário e absoluto.
5 comentários:
Nossa Paulo, que poder é esse que você tem menino...eu voei!
Beijossssss
Maravilhoso, Paulo! Admiro a forma como você transforma pequenos fatos em poesia.
Saudades!
Voar em sintonia no imaginário é possível sem se ser presa e gavião...
Abracinho meu!
Por acaso esta ave de rapina foi vista da minha varanda? rs...rs
"... existem manhãs em que abrimos a janela e temos a impressão de o dia nos está esperando..."
( Charles Baudelaire, poeta francês )
1 beijo
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