que apaga marcas deixadas
por queimaduras profundas
- loucuras de amor
consigo a dor de uma paixão
de ilusões adquiridas
em palavras profanas
- foi tudo amor
É chuva miúda que lava
bate na cara – desperta
- pura ilusão
É chuva miúda que não machuca
afoga as mágoas – alivia o peito desfeito por quem partiu
É água que cai
que descama a pele grossa
saudade não permitida
parida/sofrida
É chuva miúda
É água sagrada
bem vinda
que limpa
apaga seu nome
do coração.
6 comentários:
É agua que desagua no coração e lava a alma...
mui belo...
beijo
andreya...
Ah para carregar isso tudo tem que ser um belo de temporal....assim limpa a alma e o coração.
Beijos.
A chuva cai,
E esparrama por meu corpo o sabor daquele beijo,
Que delicadamente em minha face depositou...
Êxtase de um amor que o tempo não apagou...
Chove...
E meu coração inunda por águas de saudade...
E transbordam em forma de lágrimas descontroladas...
Se misturando às águas da chuva
Que apaga do meu caminho,
As últimas pegadas do nosso amor...
Amigo, perdão, mas não resiti sem escrever também,rsr... Ficou lindo demis seu poema! Lindo, inspirado e muito inspirador! Aplausos!!!
Carinhos e beijos pra ti.
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Que a chuva lave e leve toda dor e saudade.
Belo 'Temporal', Paulo!
Beijo grande!
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Apaga, alaga, afoga e escorre o que não é feito de gotas...
Beijos Poeta e obrigada pelo seu carinho sempre tão presente lá no meu 'Despertar'!
Parabéns pelo lindo blog, lindos poemas, esse "Temporal", chuva, água, tudo o que mostra a força que há em comparar a natureza com os sentimentos!
Ivone poemas
henristo.blogspot.com
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