Não, não era meu o corpo quase morto
Era de outro o corpo quase morto
Adormecido pelo frio da noite cinza
À espera da claridade do dia
Permaneceu inerte
Esquecido - Quase morto
O corpo caído de um outro mendigo
Paulo Francisco
Durmo contemplando o céu marinho, acordo com ele azulzinho. Não gosto de discursos, gosto mesmo é de poesia. Odeio conversas fiadas, mas adoro uma boa história contada.