Durmo contemplando o céu marinho, acordo com ele azulzinho. Não gosto de discursos, gosto mesmo é de poesia. Odeio conversas fiadas, mas adoro uma boa história contada.
A ociosidade noturna se quebra com as cores do dia. Não dorme. Não sonha. Não vive. Vagueia na
escuridão estéril de uma noite sem lua, sem cheiro, sem estrelas.
Vazia.