Incerto

Talvez eu não seja de muitas palavras
mas também não sei ser de poucas
O meio termo não me completa
Mas, o que me transborda então?
Ah, as palavras mágicas; as palavras simples,
tão mágicas como o nascer do dia
tão simples como uma flor no campo
Tão mágico e simples como um pingo de água
respingado de ti.
Talvez eu não seja de muitas palavras
Mas sei muito bem o que quero ouvir.


Paulo Francisco

4 comentários:

Patrícia Pinna disse...

Boa tarde, Paulo. Lindo o seu poema.
Palavras exatas que nos completam, as que precisamos ouvir e dizer, que fazem a diferença na nossa vida.
Verbalizar é importante, desde que não sejam palavras frívolas, e aqui, vi perfeição.
Beijo grande e paz!

Silenciosamente ouvindo... disse...

Poucas palavras transmitem muito.
Gostei.
Desejo esteja bem.
Bj.
Irene Alves

Anônimo disse...

Oi Paulo boa tarde,lindo poema.
Talvez eu não seja de muitas palavras, mas também não sei ser de poucas.
O meio termo não me completa,Mas sei muito bem o que quero ouvir.
Então quando eu li o seu texto Me ame.Me ame tanto
como eu te amo agora.Se fosse para mim: Eu diria aquela palavrinha mágica,que todos que amam gostaria ouvir rsrsr.
Beijinhos.

Paula Barros disse...

Gostei!
beijo