Durmo contemplando o céu marinho, acordo com ele azulzinho. Não gosto de discursos, gosto mesmo é de poesia. Odeio conversas fiadas, mas adoro uma boa história contada.
PASSAGEIRO
Navego perdido no tempo
De um amor esquecido
Margeio em seus pensamentos
Digo sim quando quero dizer não
Contra-maré vou seguindo
À procura da razão
Quebro a barreira do tempo
De um amor adormecido
Digo talvez quando quero por inteiro
Sou mendigo em busca de uma solução
Navego no tempo a procura de um coração
Nessa estrada sou passageiro solitário
A procura de alguém
Navego perdido em mim.
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5 comentários:
Paulo
A essência de seu poema é doce. Costumo dizer que textos assim "derretem na boca". É uma expressão para indicar a sensação confortante e delicada que ele provoca. Lindo mesmo.
Bjs
Oi Paulo!
Tem um selinho lá esperando por vc... Espero que goste!
Bj
Oi , Paulo !
Melancolicamente linda essa
poesia ...
Doce e suave também.
BjO Grande e uma Noite Serena.
...Mas não precisa seguir etiquetas, apenas pegue o presente, é seu! ririri...
E quem consegue ir de encontro com o coração...
Amores que não se apagam e que serão sempre difíceis de serem esquecidos....Aiiiiiiii esses amores nunca se acabam.
Obrigada pelos comentários em meu Bloguinho.
Seus textos são fontes de expiração.
Beijosss
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