Venta!
Corpo acanhado
E neste acanho
permaneço imóvel
Ele, acantoa - Eu, me calo
Ouço seu grito
Lamento triste que traz dor no coração
Venta, ventania! Grite sua dor
E nesta vida embrulhada
Permaneço zeloso, atento a sua entoação
Que ziguezagueia neste mundo
de calmaria e tufão.
Um comentário:
O melhor é que sempre depois da tempestade, vem a calmaria. Belo poema!
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