Durmo contemplando o céu marinho, acordo com ele azulzinho. Não gosto de discursos, gosto mesmo é de poesia. Odeio conversas fiadas, mas adoro uma boa história contada.
Leve como uma folha caída na grama
carregada pela brisa de uma manhã de outono
permanece num zigue-zague constante
em piruetas estonteantes
sem destino, deixa-se levar pelo acaso
como se fora inebriante
o fato de não mais pensar.