Preguiça
Na mata
Não tem medo de nada
Vêm rapinas
Vem serpente
Até onça pintada
O que de real a apavora
É a crueldade da gente
Que a captura e a maltrata
Sem dó nem piedade
Macho, fêmea ou filhote
Fica à mercê da sorte
Não importa a idade
Pra matar a curiosidade
De certa imbecilidade
Paulo Francisco
Um comentário:
Só de ver dona preguiça, assim tão estirada, dormindo bem folgada, já dei uma baita de uma espreguiçada...rsrs.
Uma poesia tão real, quanta maldade fazem com ela, judiação.
Beijos Paulo.
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